Como vimos, atrasar o pagamento de dívidas bancárias em geral pode gerar efeitos desagradáveis na vida de uma pessoa.
Entretanto, em alguns casos, pode ser necessário deixar de pagar uma dívida, principalmente quando ela contém abusos que lesam o bolso do consumidor.
Como dito no início deste artigo, os principais bancos que operam no país batem recorde ano após ano de lucros, que são provenientes principalmente da cobrança abusiva de juros perante o consumidor.
Dessa forma, aqueles que aceitam essa situação, acabam pagando muito caro pelos contratos lesivos.
Mas felizmente existe uma saída para que essa situação possa vir a ser revertida.
Ela se chama Revisão de Contrato Bancário.
Essa revisão visa principalmente a identificação de cláusulas, taxas e tarifas que vão de encontro à legislação, mas que são cobradas de forma deliberada pelas instituições financeiras.
A saber, uma revisão contra a cobrança de juros abusivos tem o poder de redução de um débito em mais da metade de seu valor, podendo em alguns casos chegar a mais de 90% do montante da dívida.
Assim, pagar os juros contidos nesses contratos é aceitar a tirania bancária.
Cabe ao consumidor decidir se continua sucumbindo a esses abusos, contribuindo cada vez mais para um super enriquecimento das instituições financeiras, ou se entra na briga contra a indústria dos juros e faz valer os seus direitos.
Revisão de Juros Funciona?
Existem alguns casos em que a revisão da dívida que contem excesso de juros ou juros elevados é revisada através da negociação extrajudicial.
Isso significa que não necessariamente é aberto um processo contra a instituição financeira.
Através de um laudo técnico contábil é possível em alguns casos comprovar os abusos cometidos pelos bancos.
Dessa maneira, algumas instituições preferem negociar a dívida ao invés de discutir judicialmente.
Claro que para bancos e financeiras não é interessante mais um processo judicial em seu nome, que desfavorece a sua marca, e claro, traz prejuízos financeiros.
Então, nesses casos, a revisão da dívida ocorre sem o ingresso de ação judicial.
Entretanto alguns casos mais complexos, com instituições que não se preocupam com sua imagem perante seu público, a história pode mudar.
Havendo dificuldades na negociação pode ser necessário o ingresso da ação justamente para pressionar a instituição a negociar os valores abusivos.
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